Em seguida um bloqueio de 11 semanas imposto pelas autoridades israelenses, os caminhões levando a ajuda humanitária para a população palestina voltaram a chegar aos armazéns dentro da fita de Gaza. A ingresso de 198 caminhões pela fronteira sul, levando víveres e remédios, foi confirmada pelas Nações Unidas, nesta quinta-feira (22). No entanto, produtos de higiene ou combustível não foram permitidos pelas autoridades israelenses.
Imagens publicadas pelo Programa Fomentar Mundial, da ONU, mostram as equipes de ajuda humanitária descarregando sacos de farinha e grandes quantidades de volume sendo preparada em uma batedeira industrial. Durante o cessar-fogo, no início do ano, o programa chegou a participar da ingresso diária de mais de 600 veículos.
O entrada de qualquer ajuda estava bloqueado desde o início de março. De tratado com o coordenador-chefe de ajuda humanitária, Tom Fletcher, ainda existem preocupações com segurança e saques das cargas, porque os atrasos nas aprovações das rotas inadequadas fornecidas por Israel dificultam o transporte, que deve ser negociado com líderes das áreas, para diminuir o risco de saques e prometer que os suprimentos cheguem aos mais necessitados.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, pelo menos 57 crianças já morreram de fome, e mais de 70 milénio menores de cinco anos deverão tolerar de fome aguda nos próximos meses, se o entrada a víveres e assistência médica continuar insuficiente. Em seguida quase 20 meses de bombardeios israelenses, um em cada cinco habitantes de Gaza enfrenta a penúria, segundo a Organização das Nações Unidas.
Nessa quarta-feira (21), o Papa Leão XIV havia feito um apelo, em sua primeira Audiência Universal, na Terreiro de São Pedro, no Vaticano. Em seu exposição para 40 milénio fiéis presentes, ele disse que a situação na Tira de Gaza é “cada vez mais preocupante e dolorosa”. O Papa pediu para que fosse permitida a ingresso de ajuda humanitária e o “termo das hostilidades”.
Manadeira: Rádio Escritório Nácional