Prestes a assumir a presidência temporária do Mercosul, o presidente Lula disse ao presidente da França, Emannuel Macron, que quer fechar pacto entre o conjunto e a União Europeia, ainda levante ano.
A enunciação foi nesta quinta-feira (5), em Paris, depois que Lula foi recebido por Macron em uma cerimônia solene de boas-vindas, acompanhada de uma reunião entre os dois.
A França é um dos principais impasses para que a União Europeia feche o pacto mercantil com o Mercosul, por preocupação uma com a questão ambiental. Ao lado do seu colega galicismo Emannuel Macron, Lula argumentou.
Agricultores franceses temem uma concorrência desleal, em caso de pacto entre União Europeia e o Mercosul, já que o Brasil tem grandes produtores de vitualhas e grãos. Os europeus alegam que no Brasil a produção agrícola não tem que executar as mesmas exigências ambientais e sanitárias.
ONU, guerras e acordos
O presidente Lula ainda voltou a proteger, dizendo ser inadiável, a reforma no Parecer de Segurança da ONU. Ainda nesse contexto de guerra, chamou de “genocídio” os ataques de Israel contra o povo palestino, na Filete de Gaza.
Durante a enunciação à prelo, Lula disse ter assinado com Macron mais de vinte instrumentos, porquê revérbero “da multiplicidade e a densidade” da relação entre Brasil e França.
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