O prazo prolongado para o atendimento especializado no Sistema Único de Saúde (SUS) levou o Ministério da Saúde a publicar portaria que reconhece a situação de urgência em saúde pública em todo o país pelo período de dois anos.
São 370 milénio óbitos por ano por doenças não transmissíveis relacionadas a detença no diagnóstico. Os dados são do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde. E a espera por procedimentos especializados no SUS se agravou na pandemia de Covid-19.
O reconhecimento da situação de urgência permite a adoção imediata, pelo governo federalista, estados e municípios, das ações previstas no programa Agora Tem Especialistas. A teoria é ampliar o entrada e reduzir o tempo de espera da população por consultas, exames e cirurgias, acelerando o diagnóstico de doenças uma vez que o cancro.
A portaria também garante mais prontidão na realização de pré-operatórios e de mais de 1,3 milénio tipos de cirurgias, incluindo seis áreas prioritárias, entre elas cardiologia, ortopedia e oncologia, além de procedimentos de outras especialidades, uma vez que neurocirurgia e correção de hérnia.
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