A arte possui um potencial transformador, e pode, muitas vezes, gerar conscientização sobre temas importantes para a sociedade. E é justamente esta a proposta da Bienal das Amazônias, instituição de arte do Sul Global que visa, por meio das expressões artísticas, ajudar a repor o protagonismo à Amazônia.
Guiada pelo noção Verdejante-distância, inspirado pela obra Verdejante Vago Mundo, de Benedicto Monteiro, a Bienal das Amazônias abre inscrições para a seleção da equipe de mediação cultural.
Emerson Caldas, coordenador educativo da 2ª Bienal das Amazônias, explica a valia do processo de mediação cultural dentro das exposições de arte: “o mediador cultural é aquele que fica responsável por atender, por receber o público, em conversar com as escolas, com as universidades, com as ONGs, com os coletivos sobre as obras de arte que estão expostas”.
A mediação cultural funciona porquê um processo de conversa e escuta do público. Esta é a proposta da segunda Bienal das Amazônias, dos quais público-alvo são estudantes de artes visuais, arquitetura, design, geografia, história e áreas afins.
De combinação com as palavras de Emerson Caldas, o processo seletivo também pode contemplar pessoas sem formação acadêmica, com algumas condições específicas.
“Que possuam atuação nos coletivos artísticos, nos coletivos culturais, nos movimentos sociais, porque estamos considerando essas sabedorias das Amazônias porquê um princípio dentro do processo da curadoria educativa”, detalha.
O processo de letreiro é feito com formulário eletrônico, e a seleção é feita em seguida estudo de currículo e documentação. Para mais detalhes, acesse o site da Bienal das Amazônias.
Nascente: Rádio Sucursal Nácional