A Polícia Federalista no Rio de Janeiro realizou, nesta quarta-feira (21), a segunda tempo da Operação Loris para apurar a venda de obras de arte que estavam sob a guarda de um dos investigados por crimes financeiros.
Agentes cumpriram um mandado de procura e consumição em sua residência, na Zona Sul, para identificar outras obras que possam ser objeto de consumição.
A primeira tempo, em 2023, investigou um grupo econômico, chefiado pelo investigado, que teve grande projeção ao exprimir debêntures, ofertadas sem autorização da Percentagem de Valores Mobiliários, captando centenas de milhões de reais.
Debêntures são títulos de dívidas emitidos por empresas na Bolsa de Valores.
Segundo a PF, a organização criminosa patrocinou eventos, museus, esportistas e adquiriu um teatro em extensão sublime do Rio de Janeiro para difundir o nome do grupo.
Ainda de pacto com a Polícia Federalista, o meta desta quarta poderá responder pelos crimes de lavagem de quantia e emissão proibido de debêntures.
Manadeira: Rádio Sucursal Nácional
