Foi recluso em flagrante o piloto do balão de turismo que caiu, na manhã desse domingo (15), no município de Boituva, em São Paulo, causando a morte de uma mulher.
Segundo a Polícia Social, que atuou o piloto por homicídio culposo agravado e atividade irregular de balonismo, ele não tinha a documentação regularizada, mas licença somente para voos particulares. A avião levava 33 pessoas a bordo.
O acidente aconteceu na zona rústico de Capela do Eminente, no interno paulista, onde é realizado o Campeonato Pátrio de Balonismo.
Depois de tentativas malsucedidas de pouso pelo piloto, alguns ocupantes caíram da avião. Foi o caso da psicóloga mineira Juliana Alves Prado Pereira, de 27 anos, que estava no passeio com o marido, para comemorar o Dia dos Namorados.
Segundo a Secretaria de Segurança paulista, o acidente deixou 11 pessoas feridas, que foram levadas para o pronto-socorro de Capela do Eminente e um hospital em Sorocaba.
Em nota solene, a prefeitura de Boituva manifestou tarar pelo incidente, e afirmou que a empresa responsável pelo balão envolvido já tinha sido lacrada anteriormente por irregularidades. Mas, em seguida, teria retornado às atividades com outro CNPJ, em desrespeito às normas de segurança.
Técnicos do Seripa – o Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, foram enviados a Capela do Eminente para fazer a perícia do equipamento apreendido.
Manadeira: Rádio Filial Nácional