O Rio de Janeiro sedia, nesta segunda e terça-feira, o II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza, com participação de especialistas nacionais e internacionais.
O evento promove discussões estratégicas sobre modelos financeiros e políticas públicas que conciliem desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade.
O encontro também está inserido em um contexto internacional estratégico para o país, que considera eventos uma vez que a COP 30, em Belém, no Pará, o término da presidência brasileira no G20 e a transição para a liderança sul-africana e a presidência do Brasil no BRICS.
Renata Piazzon, diretora-geral do Instituto Arapyaú, um dos organizadores do evento, destaca a valimento do encontro e do Brasil neste contexto.
“Esse fórum é de extrema valimento no contexto de COP-30 no Brasil. A gente está numa rota de financiamento climatológico, de procura de soluções para finanças, de soluções baseadas na natureza, e o Brasil pode liderar essa agenda”
Já Ilona Szabó, presidente e co-fundadora do Instituto Igarapé, outro organizador do evento, reforça a premência de circulação de recursos para países em desenvolvimento.
“Existe recurso, existem soluções, a gente tem que fabricar os mecanismos de governança e de geração de crédito pro recurso dos países desenvolvidos chegarem no soalho dos países em desenvolvimento, em próprio em regiões críticas uma vez que a nossa Amazônia”.
O Fórum é voltado a representantes do setor público, iniciativa privada, instituições financeiras, agências multilaterais, liceu, organizações da sociedade social e prensa.
Outros realizadores do II Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza são: Instituto AYA, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Itaúsa, Open Society Foundations e Uma Concertação pela Amazônia.
Manancial: Rádio Sucursal Nácional