Estudo divulgado neste mês aponta que a virilidade solar com baterias pode reduzir o dispêndio da eletricidade em comunidades da Amazônia Legítimo. De convenção com o levantamento, a redução pode chegar a 44%. A estudo mostra que esses resultados podem ser alcançados ao substituir os atuais geradores a diesel por sistemas solares com baterias.
O levantamento “Descarbonização dos Sistemas Isolados na Amazônia” foi encomendado pela Frente Pátrio dos Consumidores de Robustez, que congrega diversas organizações de todos os segmentos de consumo de virilidade no Brasil. Ele indica que, em áreas remotas da Amazônia, famílias chegam a gastar até R$ 900 por mês para ter eletricidade com geradores a diesel, que operam exclusivamente de 6 a 8 horas por dia.
Experiências identificadas no Estudo mostram que sistemas solares independentes e de pequena graduação, mais eficientes e com menores custos operacionais, podem ser uma solução viável para a descarbonização da virilidade na região amazônica.
Ainda segundo a estudo, embora exija um investimento inicial mais proeminente, a virilidade solar torna-se economicamente mais vantajosa por dispensar gastos recorrentes com combustível; e oferecer retorno contínuo posteriormente a instalação.
O uso combinado de baterias permite que os consumidores tenham virilidade elétrica disponível 24 horas por dia. O estudo reforça que, além do impacto positivo para o meio envolvente e a economia no bolso, a escassez de fornecimento contínuo de virilidade impede que adultos trabalhem em morada; que jovens e crianças estudem à noite; que mantimentos sejam refrigerados adequadamente ou que pequenos negócios prosperem.
Atualmente, muro de 4 milhões de brasileiros vivem sem aproximação de qualidade à virilidade elétrica – 2,7 milhões deles residentes nos chamados SISOL, que são Sistemas Isolados fora da malha do Sistema Interligado Pátrio. Nessas regiões, o fornecimento é feito quase exclusivamente por geradores a diesel.
Natividade: Rádio Escritório Nácional